Hoje vamos falar um pouco sobre os desafios da Jovem Advocacia. Atenção advogados e futuros operadores do direito. São muitos os desafios de quem se forma e fica sem saber que caminho seguir após ser aprovado na OAB. São vertentes variadas e cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens, obviamente. Seguir a carreira pública lhe dará estabilidade, entretanto, é preciso seguir normas de expediente e ainda por cima uma limitação legal de salários. Por outro lado, se optar pela advocacia, seus ganhos e rendimentos financeiros não serão padronizados, mas também não são garantidos.
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Dicas de como iniciar na Jovem Advocacia: Escritório de Advocacia
Talvez a via com a maior oportunidade de ofertas no mercado seja ingressar em um escritório de advocacia. O novo advogado deve estar aberto às diversas possibilidades que lhe forem ofertadas, respeitando, é claro, um mínimo de abrangência em que ele tenha afinidade, seja, por exemplo, no direito público ou privado, cível ou criminal, dentre outros. Apenas o tempo e a prática que irá prepará-lo na decisão por uma especialização diante das diversas oportunidades que o mercado oferece.
Principais desafios para a Jovem Advocacia
Rede de relacionamentos: networking. Uma das principais características de um bom advogado é sua rede de relacionamentos. Principalmente a Jovem Advocacia, que está iniciando a carreira, precisa conhecer as pessoas ao seu redor e, por conhecer a dinâmica do espaço em que vive, sabe qual a necessidade de seu cliente. Ou, ainda, sabe o que seus colegas estão estudando e se existe essa demanda.
Incentivo aos concursos públicos
Este é um importante ponto a ser estudado pela Jovem Advocacia. Um dos desafios do jovem advogado é o incentivo ao concurso público, estimulado desde o início da faculdade, diga-se, seja pelos professores, seja pela própria família. E esta sim é uma ótima opção. São inúmeras as carreiras na advocacia pública que podem ser seguidas.
Pegando o rumo da Advocacia Privada
A Jovem Advocacia também precisa ter em mente que concurso público não é a única opção. Quem quer não seguir nesse ramo, precisa saber, porém, que é necessário perseverar na advocacia, pois os frutos somente serão colhidos depois de algum tempo no mercado. Iniciar a atuação na advocacia privada irá preparar o recém-advogado ou advogada a aprender para além da técnica jurídica, mas compreender sobre o funcionamento de um escritório, por exemplo, e acumular prática jurídica.