Um grupo de advogados criminalistas, críticos da Operação Lava Jato e da atuação do ex-juiz federal e ex-ministro da justiça, Sérgio Moro, tentam impedir a inscrição dele na OAB/PR.

    De acordo com o grupo, Moro estaria impedido de exercer a profissão por ter ofendido as prerrogativas da advocacia enquanto exercia a magistratura. Como exemplo, eles citam as interceptações telefônicas autorizadas nas linhas dos procuradores do ex-presidente Lula.

    Recentemente, a Comissão de Ética da Presidência da República indeferiu um pedido de Moro para exercer a advocacia. A limitação é válida por 6 meses e é justificada pelas informações privilegiadas que o ex-ministro tinha. Durante esse prazo, o ex-ministro continuará recebendo sua remuneração de R$ 31 mil reais.

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