Muitas vezes, os estudantes, em momentos de grande pressão como o de prestar provas decisivas para o futuro, sentem a insegurança se fazer presente, criando uma ilusão de que a prova estava mais difícil do que realmente se mostrava, mas no caso da OAB XXXII foi diferente. De todas as provas antes aplicadas, essa foi a que mais chocou no quesito de dificuldade. Então: quais lições podemos tirar após esse exame?
Ficou claro que estudos superficiais não têm mais vez, logo, é imprescindível uma preparação eficaz, tanto na questão do estudo, quanto na preparação física e mental. É importante ressaltar que se faz necessário entender e contextualizar informações, já que restou demonstrado que apenas estudar por questões e lei seca não foi favorável para aqueles que prestaram a prova da OAB XXXII.
É determinante, quando você começa a estudar para a prova, não ser mais cabível deixar esse estudo para pouco tempo antes do dia de aplicação do exame. Para um preparo efetivo é necessário, no mínimo, um estudo de 4 meses de antecedência, menos que isso, é provável encontrar dificuldades na hora da realização da prova.
Com isso, devemos montar um cronograma de estudos eficaz, com disciplina e persistência.
Aqui vão algumas dicas de como você pode melhorar o seu preparo para o exame:
-
Crie um cronograma de estudos em que você se identifique;
-
Resolva questões de provas anteriores;
-
Inicie os estudos com, no mínimo, 4 meses de antecedência.
Cuide do seu emocional:
Importante se ter em mente que, além do preparo técnico dos conteúdos que são cobrados, é imprescindível que haja um preparo emocional para a prova, isso ajuda com que não ocorra o temido ‘’branco’’ na hora da execução do exame, isso ajuda com que o nervosismo não atrapalhe nesse momento tão importante e decisório. Como você pode se preparar psicologicamente? Aqui vai algumas dicas:
- Faça exercícios físicos;
- Procure atividades que lhe ajude a espairecer um pouco, como a prática de hobbies;
- Coma comidas saudáveis, o cuidado com o corpo reflete na saúde mental;
- Se possível, procure acompanhamento psicológico.
Aluno, esperamos que essas dicas sirvam de ajuda e que lhe guiem nessa caminhada decisória!